Em minhas andanças pelo twitter, encontrei deus! Sim, um deus com o d mais minúsculo que se possa acrescentar... Esse deus me mostrava frases irônicas, "engraçadas", e dignas de uma criança. Talvez certas crianças não tem tanta criatividade, e muito menos, infantilidade. O deus que encontrei, o "criador" explicava cuidadosamente suas façanhas... Aqui está uma de suas frases dignas de um ser "supremo": Eva quando comeu a maçã deu início ao primeiro terror das mulheres: sair sem ter o que vestir. Era algo parecido, como se alguém que nunca entendeu o que realmente é um pé-da-cadeira, um dente-de-alho ou uma boca-do-estômago. Os escritores da bíblia, influenciados por uma força (sentimento) sobrehumano, utilizaram-se de metáforas para descrever a origem, a antiguidade e o o que a evolução humana resultaria.
Todo o mérito que ponho nas mãos desse criador são merecidos, desde que ele possa realmente explicar, ou me provar, matemática, fisicamente o porque de o verdadeiro Deus não existe, já que um gnóstico sempre deve explicar porque Deus existe e nunca um agnóstico, ou seja lá o que ele for, deve dizer o porque que ele afirma com tanta convicção que Deus não existe, ou pelo menos o desrespeito. Outro ponto importante é como ele trata o dízimo da igreja. É como Marx dizer sempre que as empresas que criam o "colaborador do mês" está explorando e intensificando o trabalho deste triste e infeliz operário! A História evolui, a igreja também!
Thomas Morus já falava sobre o "imperialismo" na igreja, comparando com o imperialismo político e econômico. Nenhuma pessoa é obrigada a pagar dízimos (na igreja católica pelo menos). Faço parte de diversos grupos, reuniões internas, e o máximo que me chegou foi o pagamento de uma taxa de 200 reais para o padre promover um batizado. Vocês querem que ele morra de fome? Passou quatro anos se preparando, dedica sua vida a ordem e viveria como? É necessário um pouco de bom senso... A igreja do qual participo fez uma pesquisa para saber o que era mais importante, e o povo pediu novos bancos, agora estamos devendo, a igreja linda com novos bancos, pedindo ajuda dos católicos, mas em prol de um bem para a igreja como comunidade, e não como "forma especulativa de angariar recursos improdutivos para bens privados", como muitos leigos religiosos sentem orgulho e inteligência/"racionalidade" de afirmar...
Então, antes da gente criticar algo, vamos conhecer um pouco, e não apenas olhar para o passado... Pois o passado do catolicismo teve suas distorções, mas algo ligado ao imperialismo político, e não "imperialismo divino". Tenham um bom dia! Até mais!
Um blog criado para apresentar minha opinião sobre vivências cotidianas, sejam estas nas áreas onde tenho formação, sejam em áreas onde sou realmente leigo. Espero agradar os mais curiosos. Sejam bem vindos!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
CARTÉIS: PROBLEMA OU SOLUÇÃO?
O cartél é o "jogo sujo" estabelecido por um grupo de empresas na tentativa de manter um oligopólio em determinado setor, ou seja, promover barreiras que possam impedir a entrada de concorrentes. A prática do cártel pode acontecer não apenas por manipulação de preços, isso é coisa dos mais "bonzinhos". Podem acontecer ameaças de morte, de integridade física, material, moral, e seja lá o que for.
Como o cartél funciona? O grupo de empresas safadonas combinam de reduzir os preços sempre que uma nova concorrente "chega no pedaço". A redução nos preços pode chegar a impedir até o pagamento do que foi preciso adquirido para produzir, ou seja, impedir até cobrir os custos. Tal prática cara-de-pau pode fazer com que a empresa novata não possa baixar tanto o preço, e desista de permanecer no setor. Ao sair, a galera do mal eleva novamente os preços ao mesmo tempo, ou não, se quiser tentar enganar a sociedade. Logo, estarão com preços elevadíssimos, pois a oferta é só dessas empresas que fazem cartel. O consumidor então, não terá muita escolha.
A ameaça também é comum. As empresas que promovem o conluio, ou cartél, podem: contratar pistoleiros para promover assaltos constantes aos postos de gasolina, por exemplo; ameaçar a empresa novata de morte se ela quiser continuar no setor e fora do cartél, etc. Tal prática assemelha-se ao chamado bulling que acontece muito nas escolas brasileiras. Um aluno novato é ameaçado de diversas formas se não entregar respostas de trabalho, provas, etc.
A minha opinião sobre os cartéis? Quando se tem um capitalismo selvagem como nosso, principalmente em se tratando de vendas de carros, algo tem que ser feito para reduzir o transporte particular e reduzir o inferno no trânsito. Nesse sentido sou a favor dos cartéis... Por outro lado, o governo deveria criar tarifas extremas para tráfego de veículos pequenos (algo proporcional a renda e a riqueza), isso APÓS puxarem as orelhas das empresas de transporte público a respeito da concessão para que adquiram mais ônibus e vagões e tornem essas atuais "latas de sardinha" tamanho grande em meios de transporte confortáveis e espaçosos. Claro, isso se a não ouverem rodízios, redução do consumo de automóveis, novas vias (que não degradem o meio ambiente, etc.). Quando tudo isso tiver feito (algo meio utópico), aí sim, serei totalmente contra os cartéis.
Como o cartél funciona? O grupo de empresas safadonas combinam de reduzir os preços sempre que uma nova concorrente "chega no pedaço". A redução nos preços pode chegar a impedir até o pagamento do que foi preciso adquirido para produzir, ou seja, impedir até cobrir os custos. Tal prática cara-de-pau pode fazer com que a empresa novata não possa baixar tanto o preço, e desista de permanecer no setor. Ao sair, a galera do mal eleva novamente os preços ao mesmo tempo, ou não, se quiser tentar enganar a sociedade. Logo, estarão com preços elevadíssimos, pois a oferta é só dessas empresas que fazem cartel. O consumidor então, não terá muita escolha.
A ameaça também é comum. As empresas que promovem o conluio, ou cartél, podem: contratar pistoleiros para promover assaltos constantes aos postos de gasolina, por exemplo; ameaçar a empresa novata de morte se ela quiser continuar no setor e fora do cartél, etc. Tal prática assemelha-se ao chamado bulling que acontece muito nas escolas brasileiras. Um aluno novato é ameaçado de diversas formas se não entregar respostas de trabalho, provas, etc.
A minha opinião sobre os cartéis? Quando se tem um capitalismo selvagem como nosso, principalmente em se tratando de vendas de carros, algo tem que ser feito para reduzir o transporte particular e reduzir o inferno no trânsito. Nesse sentido sou a favor dos cartéis... Por outro lado, o governo deveria criar tarifas extremas para tráfego de veículos pequenos (algo proporcional a renda e a riqueza), isso APÓS puxarem as orelhas das empresas de transporte público a respeito da concessão para que adquiram mais ônibus e vagões e tornem essas atuais "latas de sardinha" tamanho grande em meios de transporte confortáveis e espaçosos. Claro, isso se a não ouverem rodízios, redução do consumo de automóveis, novas vias (que não degradem o meio ambiente, etc.). Quando tudo isso tiver feito (algo meio utópico), aí sim, serei totalmente contra os cartéis.
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