terça-feira, 24 de agosto de 2010

UMA GUERRA POR FUTILIDADES "NUCLEARES"...


Os EUA tem cada vez mostrado ao mundo sua má criação. Como uma criança que quer tudo pra si, ou melhor, não deixar seus vizinhos terem nenhum brinquedinho bom, decidiram agora impedir um "brinquedinho" iraniono de ser construido. Como sempre, ele quer ser o único país a ter bombas atômicas (numa proporsão que destruiria grande parte do planeta) e porisso, possivelmente invadirá o Irã para conseguir essa belíssima proesa! Imaginemos agora como seria se o Irã já possuisse algumas bombinhas? Certamente os Estados Unidos não ameaçaria destruir o pobre país, mas certamente ficaria com "raivinha" e buscaria ajuda de uma assistente social...

O que mais me incomoda é imaginar que se o Brasil, que também tem investido fortemente no setor atômico providenciasse esse tipo de armamento (defensivo), certamente os EUA "ficariam de mal" do seu amante nº1 - o Brasil, e quem sabe, iria querer brigar também... Infelizmente esse assunto é muito delicado, pois não é só uma questão militar, é uma questão de vida, pois não é apenas prejuízo material que está em jogo, mas também humano. Espero que essa questão da bomba atômica, que por sinal é bem mais potente que as lançadas no Japão, possa ser tratada levando em consideração as pessoas e não as diferenças políticas, religiosas, ou seja lá o que for!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O QUE MAIS FASCINA NA CIÊNCIA ECONôMICA?


Muitos aspectos interessantes, visto que nunca imaginados por mim, me fizeram tornar um amante das virtudes de um economista. Ao entrar no curso de economia da UFPB, imaginei ser algo que me voltasse para o mercado acionário tão somente, ou seja, que me permitisse conhecer todo o planeta ideal (irreal se o leitor gostar) das bolsas de valores. Depois de um tempo, percebi duas principais características dessa ciência:

A primeira é que, a bolsa de valores é ótima para quem se interessa em viver comprando e vendendo ações sem nunca pensar em investir realmente. Ou seja, de pouquinho em pouquinho (dependendo do valor da ação) você ganha muito... ou perde muito! Ou seja, conclui que nada mais é, o mercado de ações em especial (pois temos mercados de mercadorias, de commodities, títulos, etc), um grande cassino, ou melhor, um grande balcão de jogo (onde um ganha e outro perde necessariamente). Porém, alguns especialistas se dedicam a analisar onde é melhor jogar pra se ganhar melhor, prejudicando até mesmo o lado real, apesar de sua "grande" função de reunir poupadores...

A segunda é que o economista deve ser um profissional voltado ao bem-estar social, que pode vir da atuação com alguma empresa ou simplesmente pelo governo. Assim, planos de desenvolvimento regional, de igualdade de direitos entre proletário e capitalista, de melhoria de renda por parte do governo devem andar juntos e não separados em doutrinas de correntes de pensamento e que não se deve levar toda a matemática forte que envolve essa ciência tão social se tornar fator base através de suas projeções, e por outro lado, não apenas estimar os fatos através dos fatos passados, pois muitas vezez a falta de valores numéricos impedem algum projeto econômico!

Bom, se buscar um maior aprofundamento na relação de desenvolvimento e regulação do país está entre seus objetivos, estude economia. Caso, quiser apenas conhecer o mercado de ações faça cursinho da Bovespa, ou apenas as projeções de dados faça matemática ou estatística, ou apenas as relações socias, faça sociologia, filosofia, pois economia é uma ciênca mista e complexa, pra quem quer conhecer um pouco ou muito de tudo...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PARA ONDE JOGAR O DESENVOLVIMENTO?


Uma das perguntas aparentementes mais fáceis de responder, mas que esconde algo muito complicado de ser feito. Ora, vamos deslocar o desenvolvimento rumo às áreas mais pobres e que mais necessitam! ótimo... Mas como fazer isso? A ladainha política é um fator determinante para deixar um estado desgraçado (vejam o exemplo da Paraíba). Como é possível algo que necessita de estímulo crescer sem receber estímulo... Não adianta fazer o véio se excitar com a véia, nenhuma empresa vai querer se instalar em um lugar onde tem pouca demanda, baixa infra-estrutura ou péssima segurança, por exemplo. Qual é o doido? O governo tem que tentar estimular as empresas com alguns bonsbons e chicletes para que a indústria possa ir pro interior, se bem que vender pra pouca gente é um saco. Então aumenta-se a renda dessas pessoas gerando mais empregos, mesmo que adotando uma política fiscal, estimulando uma certa movimentação dos centros já em exaustão de exploração do trabalhar com maior facilidade e oportunidade. Mas qual o produto que deve ser produzido, já que a demanda é pouca? A tecnologia é uma boa saída nessas horas, enquanto que a desertificação toma conta do interior e esperamos melhoramentos vegetais e novas formas de levar água pra esse povo. Ora, a tecnologia geraria não só um produto para atender mercado interno, mas sim para ser exportado. Para isso é necessário educar e especializar os descendentes de Lampião e Maria Bonita afim de deixá-los porntos para desenvolver softwares, hardwares, robôs e companhia! Aí entra mais uma vez a atuação do governo... Incentivar o ensino técnico e avançado é fundamental, além de melhorar as condições de produção local para as empresas... Por enquanto não encontrei outra idéia menos complicada... Até mais!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Qual o problema das bolsas do governo?




Muitos economistas discordam sobre o real interesse dos programas assistencialistas do governo Lula, e quiça, dos governos FHC... O fato é que, por trás dessa ajuda toda se esconde um lado mal que termina ocasionando déficits, injustiças, perda de interesse, perda de competitiva da industria nacional e mais um monte de problemas...

Claro que temos os pontos bons, aliás, pontos ótimos, já que reduz-se a fome e a mortalidade... Do ponto de vista social, o governo Lula está de parabéns... Mas será que só essa compra de votos in direta gera um ponto ótimo para o País? Vejamos um exemplo... Dona Maria ganha um dinheiro, tem mais renda e faz com que ela queira comprar uma tv, um som, um celular, num sei o que mais... Então, apostando nessa política de estado, sabe que com mais um pouquinho dá pra comprar... Os banqueiros capitalistas querem extrair o máximo da pobre dona Maria, e a ajudam com uns 200 reais e cobram uma taxa de juros dos infernos pra ela... Quem ganha mais? É o capitalista banqueiro que gera quase nenhum emprego, enquanto que o industrial brasileiro vai ter que concorrer com o vendedor de tv e de som que vem lá dos infernos pra vender barato aqui, já que os impostos sobre produtos industrializados é um assalto no Brasil... Então, de quem dona Maria compra um celular, uma tv, um som? Do cara que tá lá na China... diminue a concorrência do industrial brasileiro, que tem pouca mão de obra e que não quer trabalhar com a ajuda de Lula em relação a mão de obra chinesa de um monte de quase escravos...

Outros problemas são da ordem da gestão, que não convém culpar o cabeça, mas os gestores estaduais e municipais, já que tem de gente morta a gato recebendo a ajuda de voto... Qual saída teríamos então se essas pessoas não tem capacidade de estudar ou preguiça, não sei? Deveríamos investir mais em educação, em saúde, ou outra coisa que seja mais complicada do quê simplesmente dar o dinheiro pro pobre comprar uma roupa, ir a um show de forró em vez de levar o filho a um hospital particular, a uma escola de qualidade... Ou seja, não apenas deixar o cidadão quase "vegetando" nas condições mínimas, mas dar um apoio que o tire dessa zona de "conforto eleitoral" para os amigos do Lula...

(Obs.: quase 90% dos recursos do B.F. vão pra alimentação segundo a IBASE)