segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O BRASIL TÁ TÃO BEM...

O país tem vivido uma série de transformações regionais durante os último anos. Vários fatores podem ser destacados para a "sorte grande" do Brasil, que terminou se beneficiando de algumas tragédias "gregas" literalmente, além de crises russas e asiáticas em se tratando de agricultura.

Bom, um importante ponto a ser destacado é a descoberta da Mega Sena Premiada, ou melhor, do Pré-Sal, pois sem ele estaríamos um pouco lascados, já que sem muitos recursos para cobrir os grandes déficits que o Presidente cria, todo o dinheiro que roubar dos ricos e dar pros pobres (toda semelhança com o Hobbin Wood é mera coincidência!), o Brasil teria que recorrer ao FMI ou a emissão de moeda, ou seja, estaríamos correndo risco inflacionário minha gente, nosso fantasminha brasileiro! Outro ponto forte é a ascensão dos preços das commodities, graças a desastres climáticos pelo mundo e a massiva deterioração da população chinesa que vivia de subsistência e feliz, e agora é escrava do consumismo capitalista (pois antes podiam usar sua terrinha pra produzir, mas hoje vivem numa fábrica 14, 18 horas por dia e não produzem mais nada em casa). Que pena deles... A gente também não vive mais se um MP500 no bolso...


Mas porque demora-se tanto em pensar numa redistribuição de recursos mais igualitária? Tá certo que o Sudeste é um filhinho de papai que anda num carrão importado e o Nordeste é um mendigo no sinal pedindo dinheiro. Ou seja, o governo incentiva até a exaustão a indústria de São Paulo, e depois pro mendigo não chorar, manda um FPM (Fundo de Participação dos Municípios) mais alto pros mais pobres... Porque não desenvolver mais indústrias fortes no Nordeste, no estilo da Brasken da Bahia? Assim vários pais de família deixarão de ser obrigados a abandonar suas famílias e viajar pro Sul em busca de melhores condições... Mas até que ultimamente isso tem mudado, né? Tem tanto empresário, doutor, mestre, que vem morar no Nordeste... Enfim... é isso!


O Brasil (ainda bem) vem reduzindo a pobreza e a mortalidade infantil, resta-nos melhorar as condições educacionais, pois deixar um monte de gente em estado de pobreza (quase vegetativo) não é difícil, o difícil é educar essa grande massa! Não querendo agradar nenhum crítico, mas graças as [compras de voto desde o FHC] bolsas... Dilma, contamos com você! Até mais!

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